A Disney, conhecida por transformar sonhos em realidade, parece ter tropeçado feio em sua mais recente empreitada: o live-action de Branca de Neve, previsto para março de 2025. O que era para ser uma celebração de um clássico se tornou um exemplo de como não adaptar uma história amada.​Rolling Stone Brasil

Um Trailer Repleto de Descurtidas

O primeiro trailer do filme foi recebido com uma enxurrada de críticas. Em menos de um mês, acumulou mais de 1 milhão de “não curtidas” no YouTube, contrastando com apenas 84 mil “curtidas” . A reação negativa foi tão intensa que superou até mesmo a polêmica em torno do trailer de A Pequena Sereia.​Rolling Stone Brasil+2Guia Disney+ Brasil+2180graus+2

Polêmicas que Ofuscaram a Magia

Diversas decisões criativas contribuíram para o descontentamento geral:​Bastidores

  • Reinterpretação dos Sete Anões: A escolha de substituir os tradicionais anões por personagens gerados por CGI foi amplamente criticada. A Disney alegou querer evitar estereótipos, mas a execução deixou a desejar .​GameVicio+4Guia Disney+ Brasil+4Bastidores+4Rolling Stone Brasil
  • Declarações da Protagonista: Rachel Zegler, que interpreta Branca de Neve, causou controvérsia ao afirmar que o filme original de 1937 era “extremamente desatualizado” e que o príncipe era “um perseguidor” .​Rolling Stone Brasil+3Bastidores+3180graus+3
  • Conflitos nos Bastidores: Diferenças ideológicas entre Zegler e Gal Gadot, que interpreta a Rainha Má, também vieram à tona, com ambas expressando opiniões opostas sobre questões políticas atuais .​Rolling Stone Brasil+2Metrópoles+2Guia Disney+ Brasil+2

Uma Adaptação sem Encanto

Críticos apontam que o filme falha em capturar a essência do original, apresentando uma narrativa que tenta ser moderna, mas acaba sendo superficial. O uso excessivo de CGI, especialmente na criação dos personagens e cenários, foi descrito como “assustador” e “sem alma” .​The Guardian


Conclusão: Um Espelho Quebrado da Disney

O live-action de Branca de Neve serve como um alerta sobre os riscos de reinterpretar clássicos sem uma compreensão profunda do que os tornou especiais. Ao tentar modernizar a história, a Disney parece ter perdido a magia que encantou gerações.